Mediadora de Conflitos
Consultora/ Coach em Comunicação
Mediação de Conflitos
Porquê?
Porque ficamos todos e todas a ganhar. Porque preparamos um futuro em paz.
Evitar conversas francas, suprimir críticas, engolir sapos e interpretar em vez de perguntar leva a insatisfação, pensamentos negativos e sentimentos feridos. Já está, eis o início de um conflito! E o que fazemos? Em vez de procurar a conversa, muitas pessoas tendem a fugir a um diálogo esclarecedor. Em vez de purificar o ar, aceitam que o ar fique cada vez mais pesado e o conflito vai ganhando fôlego: Há cada vez mais distanciamento, desconfiança e os sentimentos negativos aumentam. Tudo o que a outra pessoa faz, tudo o que a outra pessoa diz é interpretado como ação hostil contra nós. Será que é mesmo assim? Não, não é. Uma das principais características de um conflito é a perda da capacidade de interpretar a comunicação e os atos da outra pessoa de uma forma realista. Já não conseguimos ver a sua motivação positiva. No entanto, a motivação positiva é a base de qualquer ação e comunicação porque tem como objetivo de satisfazer as nossas necessidades principais que cada personalidade tem em proporções individuais: 1) sentir segurança, 2) sentir importância, alcançar reconhecimento e resultados, 3) sentir novidade, fazer novas experiências e 4) sentir-se integrado/a.
A Mediadora
FAQ
Para resolver realmente o conflito, não basta obter paz jurídica. A Mediação cria paz geral que inclui a paz emocional e relacional, bem como a satisfação pessoal de todas as pessoas envolvidas.
Pode. Um princípio fundamental da Mediação é a voluntariedade. Qualquer participação é de livre vontade. Assim, pode sair de uma Mediação a qualquer altura, sem justificação.
Conflitos entre colegas levam a uma perda de produtividade de 20 a 30 por cento. A Mediação consegue restabelecer o bom clima de trabalho e o espírito de equipa. Realizar uma Mediação com pessoas qualificadas em conflito em vez de as demitir, assegura a continuação qualitativa da empresa, é mais económica e mais sustentável. A nível europeu, há cada vez mais empresas que promovem e oferecem “a Mediação in-house” aos colaboradores e às colaboradoras.
O que distingue a Mediação de uma simples conversa é a estrutura de cinco fases, bem como a condução e as técnicas da mediadora ou do mediador. Os princípios da Mediação asseguram um ambiente favorável.
Reduzida. A Mediação é o método mais sustentável para resolver um conflito porque é o único método em que as próprias pessoas em conflito chegam a um acordo e assumem responsabilidade por ele. A motivação de cumprir um acordo próprio é elevada por natureza.
A duração depende da gravidade, da complexidade, da profundidade e do tipo de conflito, da quantidade de pessoas envolvidas, assim como da colaboração e capacidade dos/das mediandos/as. Na primeira consulta, em geral, é possível dar uma estimativa de tempo.
Através das suas excelentes competências em comunicação e coaching. São essenciais para os/as mediandos/as conseguirem ver a situação do conflito de forma diferenciada e separar factos, necessidades e opiniões. São essenciais também para conseguirem colocar o foco nas suas verdadeiras necessidades, nos seus objetivos e no seu bem-estar no futuro. A solução do conflito é sempre encontrada a nível factual.
A Mediação resolve todos os tipos de conflito em que as pessoas envolvidas ainda consigam ter um pensamento positivo. No entanto, há conflitos em que as pessoas chegam a um ponto exclusivamente destrutivo, em que dão tudo para prejudicar o adversário mesmo à custa de danos próprios. Aí a Mediação já não é aplicável.
Tem. Em Portugal, o Acordo de Mediação tem força executiva, sem homologação jurídica, desde que:
- o/a mediador/a está inscrito/a na lista do Ministério da Justiça português,
- os/as mediandos/as têm capacidade para a sua celebração,
- a Mediação seja realizada conforme a lei,
- o Acordo de Mediação não viole a ordem pública.
Por vezes, envolvemos advogados/as para prestarem consultoria jurídica durante a Mediação.
Sim. O recurso à Mediação suspende os prazos de caducidade e prescrição a partir da data de assinatura do protocolo da Mediação. No fim da Mediação, a ação judicial pode ser retirada ou retomada.
Não. A lei da Mediação compromete-o/a a manter sigilo absoluto. O dever da confidencialidade só pode cessar por razões da ordem pública (por ex.: violência doméstica).
Não tem sentido, já que a solução de um conflito é tão pessoal como o conflito em si. Mesmo que no centro do conflito se encontre um bem, em geral, este bem é um escudo para proteger e esconder o verdadeiro conflito que está mais fundo e que resulta de sentimentos feridos e de injustiça sentida.
Claro que sim.
Pergunte-me diretamente: tlm 93 822 37 62 | sbuss@buss.pt
Silke Buss
Mediadora de Conflitos
Consultora/ Coach em Comunicação
EXEMPLOS DE CASOS
Reestruturação
Uma vez que cada Mediação é estritamente confidencial, os nomes das intervenientes são fictícios e o conflito foi alterado para ser irreconhecível.
Pais divorciados
Uma vez que cada Mediação é estritamente confidencial, os nomes das intervenientes são fictícios e o conflito foi alterado para ser irreconhecível.
Pai e filha
Uma vez que cada Mediação é estritamente confidencial, os nomes das intervenientes são fictícios e o conflito foi alterado para ser irreconhecível.
Mudança de geração
Uma vez que cada Mediação é estritamente confidencial, os nomes das intervenientes são fictícios e o conflito foi alterado para ser irreconhecível.
Herança
Uma vez que cada Mediação é estritamente confidencial, os nomes das intervenientes são fictícios e o conflito foi alterado para ser irreconhecível.
Colegas
Uma vez que cada Mediação é estritamente confidencial, os nomes das intervenientes são fictícios e o conflito foi alterado para ser irreconhecível.
PUBLICAÇÕES
Vida Económica – Coluna de Silke Buss: Casal em divórcio resolve conflito do baú estimado
Para mostrar o que a mediação consegue alcançar, Silke Buss conta o famoso caso do baú estimado na Vida Económica de 28 de março de 2024.
Batalha de gerações – O magnata que perde os dois filhos
Durante meses, o caso faz manchetes. Afinal, Alfred Neven DuMont expulsa o filho Konstantin do seu império empresarial. Silke Buss, que estagiou no diário de Colónia “Kölner Stadt-Anzeiger” juntamente com o Konstantin, conta a história no seu atual artigo.
Vida Económica – Coluna de Silke Buss: Resolução 2024: Conseguir comunicar para os diferentes perfis
Com respeito às pessoas que apreciam resoluções de novo ano, Silke Buss dedicou o primeiro artigo, em 2024, da sua coluna mensal “Prevenção e Mediação de Conflitos” ao aperfeiçoamento da comunicação.
Vida Económica – Coluna de Silke Buss: A força da pergunta e a herança da ditadura
Quem pergunta, conduz. Quem pergunta, cria ligação, pode transmitir interesse, respeito, reconhecimento. Em 2024, vamos festejar 50 anos de democracia em Portugal.
Vida Económica – Coluna de Silke Buss: Lidar bem com divergências é o seu forte?
A capacidade de gerir divergências é uma soft skill poderosa que, muitas vezes, é subestimada. Por isso, é tema do 28.º artigo da coluna mensal “Prevenção e Mediação de Conflitos” de Silke Buss. Foi publicado na Vida Económica de 27 de outubro de 2023.
Vida Económica – Coluna de Silke Buss: Na empresa, o filho continua Miguel, mas o pai torna-se Carlos
A resposta surpreendeu-me. Que solução simples e genial! Que base ideal para um relacionamento de respeito mútuo. Queria saber de um amigo de negócios como conseguia encarar e tratar o seu filho como sócio e colega.
Vida Económica – Coluna de Silke Buss: Cada um é o artesão do seu próprio destino
Há tantas pessoas que se queixam sobre o mau clima de trabalho, mas quantas delas refletem sobre o próprio papel? Este é o tema do novo artigo de Silke Buss, publicado na Vida Económica de 25 de agosto de 2023.
Vida Económica – Coluna de Silke Buss: Heinrich Stromer e a boa gestão de conflitos para uma vida saudável
Foi há 500 anos que o médico e retor universitário Heinrich Stromer identificou uma correlação que ainda hoje muitas pessoas não veem ou não querem ver: o efeito negativo dos conflitos para a saúde.
Contactos
Contactos:
Silke Buss
Tel.: +351 938 223 762 (chamada para a rede móvel nacional)
Email: sbuss@buss.pt
MINDSET IS EVERYTHING
BUSS Comunicação | Coaching | Marketing
Tel.: +351 261 938 487 (chamada para a rede fixa nacional)
www.buss.pt
|